Português no Miró: Poesia, poetar, poematizar

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Poesia, poetar, poematizar

ARTE DE AMAR
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.Só em Deus - ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Manuel Bandeira

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Biografia de Chico Buarque

“Dormia, a nossa pátria tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações. (...) ”

É por estas e outras composições que Chico é um artista completo com sua maneira de se expressar através das suas músicas, de expressar e respeitar as opiniões de todos. As composições de dele são muito interessantes, são coisas que se passam no dia a dia das pessoas. Chico não só é compositor e cantor, é escritor e com dois dos seus livros (Budapeste e Leite Derramado) ganhou o prêmio Jabuti de literatura.
Chico cresceu rodeado de intelectuais, amigos de seu pai e músicos que eram colegas de sua irmã mais velha, Miúcha.
A sua babá e de seus irmãos, dona Benedita, contava-lhes histórias do folclore brasileiro. Mas Chico e Miúcha gostavam mesmo era das músicas, das marchinhas e dos sambas carnavalescos que a babá escutava no seu radinho.
Desde pequeno, ele apreciava música. Aos cinco anos de idade, montou um álbum com recortes dos cantores de rádio da época. Nas brincadeiras com seus irmãos desenhava cidades em grandes pedaços de papel. A cidade de Chico chamava-se Rosália e nela havia estádios de futebol, vila de operários, pontos de ônibus, cinema.
Lá, ele “era herói e seu cavalo só falava inglês (...)”.
Em 1953, a família mudou-se novamente para Itália, pois seu pai foi lecionar na universidade de Roma. Ao sair do Brasil, com 9 anos, despediu-se da avó manifestando o desejo de ser cantor de rádio. Na Itália iniciou seus estudos e aprendeu inglês e italiano. Chico e seus irmãos adoravam quando o poeta Vinicius de Moraes visitava seus pais. Ficavam quietos, ouvindo as conversas e as canções cantaroladas nas ocasiões. Nessa época, Chico compôs suas primeiras marchinhas de carnaval. Após dois anos, a família retornou a São Paulo.
Aos 13 anos, o jovem aprendeu as primeiras notas musicais no violão com Miúcha e compôs operetas que eram encenadas pelas irmãs Ana, Cristina e Pii. Estudante do colégio Santa Cruz, aos 15 anos fez sua primeira composição: “canção dos olhos”.
Entrou a época da ditadura, e muitas canções de Chico foram censuradas, de cada três músicas uma podia ser cantada. Muita gente foi presa, torturada e exilada do país. O amor, o canto, a alegria e principalmente a liberdade tornaram-se sonho no Brasil. Caetano e Gil foram presos e as músicas de Chico não podiam mais ser tocadas.
Chico e Marieta resolveram partir para a Europa, mas até para isso era preciso pedir autorização ao exército. Ainda em dezembro, vão para Cannes, na França. Logo depois, passaram uma temporada na Itália, auto exilando-se. Chico grava discos, faz shows e apresentações na TV italiana.
Na Itália, Chico começou a enfrentar problemas financeiros. Pediu, então, ao amigo e violonista Toquinho que fosse à Roma para agendar novos shows. Porém, infelizmente as apresentações da dupla foram um fracasso.
Em março de 1970, apesar da censura, o compositor finalmente regressa ao Brasil. Ele e muitos outros brasileiros se revoltaram porque eles não podiam eleger o presidente.
Ele é amigo do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva - Lula e sempre o apoiou nas eleições.
Chico Buarque tem uma maneira belíssima de usar as palavras. “Apesar de você” música de Chico, passou despercebida pela censura, mas quando começou a ser tocada nas rádios os censores logo compreenderam o sentido de sua letra e não perdoaram a maneira mágica com que Chico Buarque usa as palavras. Enfim, são diversas as formas do artista mostrar sua criatividade.
Curiosidade: Tanto Budapeste quanto Leite Derramado venceram o prêmio Jabuti como Livro do Ano sem terem vencido o mesmo prêmio na categoria Melhor Romance. Budapeste foi o terceiro colocado na premiação de melhor romance de 2004, enquanto Leite Derramado havia sido o segundo colocado em 2010.

Por Gabriel Ramos

Simplesmente Chico

(…) Dormia a nossa pátria mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações (…)

Essa é só uma estrofe composta por Chico Buarque em sua carreira. Chico foi muito respeitado no meio artístico, mas vamos falar sobre sua vida antes do sucesso.
Filho de Sérgio Buarque e Amélia Alvim, Francisco nasceu e cresceu rodeado de intelectuais e interesse pela música desde cedo.
Apesar de nascer no Rio de Janeiro, mudou-se muito novo para São Paulo, lá Chico se desenvolveu muito, mas em 1953 sua família se mudou para Itália, onde iniciou seus estudos no violão.
Nessa época Chico escreveu suas primeiras marchinhas de carnaval e recebeu visitas de Vinicius de Morais, mas não levou muito tempo e voltou a São Paulo.
No Colégio Santa Cruz já escrevia crônicas e jogava muito futebol. Com muita influência de Rock e Samba, ele compôs músicas: 'Canções dos Olhos' e 'Marcha para um dia de sol' aos quinze anos.
Nessa época já tinha visão política e interesse em arquitetura, cursou a FAU, mas com o tempo largou.
Em 1964, a ditadura veio à tona! Os cidadãos perderam o respeito e mais artistas perderam seu trabalho para a censura.
Nesta época, muitas de suas canções foram críticas à ditadura e a má fase do Brasil, quase todas censuradas. Isso o levou para Europa em 1969.
Músicas consideradas “fora da lei”, como 'Apesar de você', dificilmente eram lançadas para o público, então Chico teve que mudar seu estilo, o LP 'Construção' foi muito diferente, e 'Sinal fechado' é apenas covers cantados por ele.
Buarque quase não se apresentava e gravava discos. Lutou contra a ditadura e a favor do voto público junto com Lula.
Francisco Buarque não foi apenas um cantor e compositor, também foi poeta, criou peças teatrais e escreveu diversos livros.
Com a queda da censura seu trabalho foi reconhecido ainda mais e sempre lutou a favor do povo brasileiro, utilizando a música como escudo.

Por Juliano Filgueiras

Ópera de Chico

Por Bruna Gidi E Gabriela Cunha

Quem poderia imaginar que no meio de toda aquela confusão de ditadura e conflitos entre militares e estudantes, poderiam surgir tantos jovens talentosos que brilharam, brilham e ainda vão brilhar muito mais na MPB. Gil, Caetano, Elis, Nara entre muitos outros como Chico Buarque.
Em 19 de Junho de 1944, no Rio de Janeiro, nascia o quarto filho, dos sete de Sérgio Buarque de Hollanda e Maria Amélia Cesário Alvim: Francisco Buarque de Hollanda. Sérgio foi convidado para ser diretor do museu Ipiranga em SP então, precisou levar toda família com ele. Lá nasceram as três irmãs mais novas. Em 1953 Sérgio Buarque foi convidado para lecionar na Universidade de Roma, mudando-se assim para a Itália. Nessa época, Chico começava a compor suas primeiras “marchinhas de carnaval”, por influência de sua babá índia que as ouvia muito no rádio.
Chico Buarque ingressou no curso de Arquitetura da faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (FAU) em 1963. Após dois anos de curso decidiu parar para seguir carreira artística. No mesmo ano conheceu Elis Regina, que na época era a vencedora do Festival de Música Popular Brasileira com a canção “Arrastão”, porém a cantora desistiu de gravar tal música pela timidez do compositor. Ele só foi revelar-se ao público no ano seguinte no mesmo Festival com a música “A banda” interpretada por Nara Leão.
Ameaçado pelo regime militar brasileiro, esteve mais uma vez na Itália, só que desta feita autoexilado no ano de 1969, quando fez alguns espetáculos com Toquinho. Nessa época suas canções “Cálice” e “Apesar de Você” foram proibidas pela censura. Adotou o pseudônimo “Julinho da Adelaide”, com o qual compôs apenas três músicas: “Milagre brasileiro”, “Jorge maravilha” e “Acorda amor”
Ao voltar para o Brasil se apresenta com Caetano Veloso e Maria Bethânia. Julinho da Adelaide não era só um pseudônimo, mas sim uma forma que o compositor encontrou pra driblar a censura. Para completar, Julhinho da Adelaide chegou até a conceder entrevista a um jornal da época.
Além de ser um exímio compositor, Chico é cativante, emocionante e brilhante ao escrever o que muitas mulheres não conseguiriam descrever o que sentem, e mesmo que consigam, não seria tão verdadeiramente perfeito quanto o “eu - feminino” dele.
Em 1965, a pedido de Roberto Freire, diretor do TUCA na PUC-SP, Chico musicou o poema Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto, para montagem da peça. Desde então sua presença no teatro brasileiro tem sido constante. “Roda Viva”, “Calabar”, “Gota D’água e “Ópera do Malandro”.
Até os dias de hoje Chico ainda faz o mesmo sucesso de quando começou. É possível notar outros artistas interpretando suas músicas e encenando suas peças teatrais. Como por exemplo, a peça “Pedaço de mim” que está no seu sétimo ano em cartaz, com cenas das peças “Calabar” e “Gota D’água”. O desenrolar da trama é contado por dois casais de atores e a famosa “Bárbara” de “Calabar” e conta também a história de Joana e Jasão o casal de “Gota D’água”.

Pedaço de Chico

Pedaço de Chico

Gustavo Carballido e Lucas Casu

Em 19 de junho de 1944, nascia no Rio de Janeiro, um dos grandes mestres da música popular brasileira, sendo o quarto dos sete filhos do casal Maria Amélia Alvim Buarque, uma pianista amadora que tocava em pequenos eventos que ocorriam em bares e aniversários, e Sérgio Buarque de Hollanda, historiador e sociólogo, que trabalhava em faculdades e universidades. Sérgio tinha muitos amigos intelectuais, e muitas vezes cantores que faziam sucesso já naquela época, consequentemente, Chico sofria influências que vinham de todo o lugar.

Chico, depois de um tempo, se mudou para S.P com apenas dois anos de vida, pois seu pai foi convidado para trabalhar no museu Ipiranga em São Paulo. Ele já apreciava a música brasileira, já que sua irmã era cantora naquela época. Ele já cantava algumas musicas com a irmã, mas quase sempre naquela época, ela era instrumental e ele cantava já que ainda não sabia tocar nenhum instrumento. Uma vez ele chegou a colecionar figurinhas com as fotos dos cantores mais famosos da época. Também gostava de criar cidades imaginárias, para simular que era arquiteto. E seus gostos ainda tinham espaço para gostar de futebol e bangue-bangue, já que fazia alguns filmes de vários gêneros com seus irmãos, inclusive do próprio bangue-bangue. Na escola, ele jogava em seu time de futebol.

Alguns anos depois, Chico em plena fase de crescimento, foi para a Itália, pois seu pai foi convidado para ensinar em uma Universidade em Roma. Na Itália, Chico aprendeu mais dois idiomas, que já aprendera a falar fluentemente: Italiano e inglês. Ainda na Itália, com 10 anos, ele criou a sua primeira marchinha de carnaval com a ajuda de seu “Tio” Vinicius de Moraes e a sua irmã Miúcha, e com 11 anos Chico, voltou ao Brasil.

Em 1955, quando ele estava em S.P, foi estudar no Colégio Santa Cruz. Mas seus pais o tiraram de lá porque ele estava numa espécie de ceita religiosa, sendo cristãos, não aceitaram ele continuar na escola. Ao sair do colégio Santa Cruz, os seus pais não tiveram opção de onde colocá-lo, e acabaram matriculando-o no colégio interno Cataguases, mas lá passou apenas um semestre. Aos 13 anos, Miúcha, sua irmã, ensinou a tocar suas primeiras notas de violão, então compôs as suas primeiras operetas, que eram encenadas pelos seus outros irmãos. Chico era um aluno regular, e se mostrava extremamente interessado por literatura. Ele lia todos os tipos de livros para a sua idade, e outros do seu pai, que já eram mais avançados para a sua idade. E também se mostrava bastante interessado na literatura universal: franceses, italianos e portugueses. Começou sua carreira de escritor na própria escola, uma vez que escrevia para o jornal da mesma

Chico, já mais velho, com 19 anos fez faculdade de arquitetura, mas não concluiu. Por mais que fosse um aluno dedicado, não estava satisfeito com o isso, e como ele apreciava muito mais a música, acabou se entregando.
No campo político, com a saída de Jânio Quadros do poder, entrou João Goulart, ou como era chamado, de “Jango”, e os militares tomaram o poder, iniciando o que era chamado de golpe militar. Na ditadura militar não podia criar nenhuma música ou texto que falasse mal do governo militar. Mas mesmo assim, Chico continuou a cantar, e muitas vezes falando coisas contra a ditadura militar, ele era uma pessoa com bastante peito. Um ano depois, teve um dos maiores festivais de música no Brasil, em que participaram grandes nomes da música brasileira. Esse festival era promovido pela rede Record de televisão, a emissora mais famosa da época. Chico tocou no programa o “Fino da Bossa”, tocando a música “Tem mais samba”, o marco inicial da sua carreira.
Em 18 de dezembro de 1968, a polícia bateu na porta de sua casa levando-o para prestar depoimento. Pouco tempo depois, ele fez o seu auto-exílio com destino à Itália, onde passou 15 meses e gravou o seu quarto disco, embora tenha sido o disco em que ele ficou mais insatisfeito.
Em 1978, os sinais da abertura política no país começavam a surgir. Com o fim da censura política e a volta dos exilados políticos ao Brasil, Chico Buarque lançou um disco com as suas músicas que haviam sido censuradas, como “Tanto mar” e “Apesar de você”.
No início dos anos 80, Chico continuou compondo e atuando politicamente no período de transição democrática. Em 1983, ele compôs “Vai passar”, música considerada símbolo do movimento de abertura. A partir de 1987, no entanto, a politização parou de ser o tema central de suas músicas, já que acabou a ditadura militar em 1985. Apos isso, gravou Chico Buarque-1989; Paratodos -1994, As Cidades-1998. Muito além dos discos ele escreveu obras como “A Bordo do Rui Barbosa-1981”; Estorvo-1991; “Benjamin-1995” e “Budapeste”. Escreveu roteiros e fez peças de teatro como Calabar e Roda Viva (1973 e 1968) e algumas obras cinematográficas como os Saltimbancos Trapalhões e Quando o Carnaval chegar.

‘A historia de Chico Buarque
foi um acidente’

Por Luisa Mettig e Mariana Torres

Hoje, conhecido pelas suas músicas na época da ditadura militar e sua importância para a história do Brasil e da MPB, Chico Buarque não quis sempre isso. Ele queria apenas ser reconhecido como cantor e compositor de MPB. Lembra-se de horas que passava com amigos tentando imitar acordes de João Gilberto. E daí para compor suas próprias canções foi fácil.
Em 1969 viajou com Marieta para França com o intuito de se lançar profissionalmente. Suas músicas da época da ditadura foram o modo que ele encontrou de se expressar, de dizer o que queria.
Sua primeira aparição pública foi no Festival Internacional da canção da TV Globo com a música A Banda, em 1957. Desde então o samba e a MPB também foram bastante explorados por Chico.
Em suas músicas, costuma retratar o ponto de vista feminino, podendo falar “como mulher” “para mulher” ou “sobre mulher”. Uma de suas primeiras músicas com o “eu feminino” foi Com açúcar e com afeto, escrita para Nara Leão. Daí em diante vieram muitas outras como Olhos nos olhos e Terezinha, gravadas por Nara Leão.
Chico não é apenas cantor e compositor, além da música trabalha com teatro e literatura. Musicou peças – como Morte e Vida Severina e Os saltimbancos. Algumas de suas peças famosas são Roda Viva, Calabar (que foram proibidas) Gota D’água e Ópera do Malandro.
Atualmente Chico é conhecido nacional e internacionalmente. Fazem-se muitas peças e filmes sobre suas obras, como por exemplo, a peça Pedaço de Mim e o documentário Palavra Encantada, que fala sobre a poesia nas músicas de grandes compositores, inclusive Chico Buarque.

O Rei da MPB

O Rei da MPB

Guilherme Gomes e João Lucas

Gota d´agua, Apesar de você, João e Maria, Vai passar, Roda Viva entre outras músicas fazem parte do excelente repertório de Chico Buarque. Algumas músicas marcadas pela ditadura e outras pelo seu sensível “Eu feminino”.
Francisco Buarque de Holanda, conhecido como Chico Buarque, nasceu no Rio de Janeiro no dia 19 de junho de 1944, é um músico, compositor e escritor brasileiro .

Chico é filho de Maria Amélia Cesário Alvim, que era pintora e pianista e de um grande historiador e jornalista brasileiro, Sérgio Buarque de Holanda.
Sérgio Buarque de Holanda, em 1953 foi convidado pela universidade de Roma para lecionar, assim sua família teve que se mudar para a Itália. Em 1954 quando voltou da Itália, Chico produziu suas primeiras crônicas no jornal da escola.
Em 1963, Chico começou um curso de arquitetura, na universidade de São Paulo. Depois de alguns anos, começou a se dedicar à carreira artística. Neste ano no primeiro festival da MPB estreou sonho de carnaval. No ano seguinte alcançou o prestígio do povo quando ganhou o mesmo festival.
Chico também foi ameaçado pelo regime militar por suas canções e se autoexilou para Itália, onde fez shows com Toquinho, nesta época estreou canções como: Cálice e Apesar de você, que foram censuradas no Brasil. Burlou a censura e adotou o pseudônimo de Julinho da Adelaide, com o qual compôs três músicas: Milagre brasileiro, Jorge maravilha e acorda amor. Mesmo depois de voltar ao Brasil continuou com músicas de protesto ao regime.
Chico tem um “Eu feminino” muito forte através do qual compões várias musicas, retratando sempre sobre a beleza da mulher e as qualidades que elas têm, sempre com muita delicadeza.
Chico Buarque sempre teve muitas habilidades como cronista, desde seus tempos de colégio. A peça Roda Viva foi escrita por Chico no final de 1967 e teve sua estreia em 1968 com Marieta Severo e outros artistas.
A peça “Pedaço de mim” retrata a história de Joana e Jasão. O sonho de Joana era ser cantora, esse sonho foi se realizando ao longo da peça. Joana cantava as músicas de Chico Buarque e também recitava seus poemas. Quando ela cantava essas músicas os atores interpretavam com coreografias.
Ainda hoje, Chico produz. Em 2001, com Edu lobo compôs letras e canções para a peça “cambaio”. Em 2003 lançou seu terceiro romance, Budapeste. Em 2006 lançou o disco Carioca com vários interpretes importantes, como Edu Lobo, Tom Jobim e Jorge Helder.

Português no Miró

"Desafios"

sexta-feira, 29 de julho de 2011

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